quarta-feira, 20 de abril de 2011

A respeito de Guerra e Paz

Há alguns termos que confundem as pessoas quando se deparam com certos temas abordados aqui. A fundamentação dos argumentos tem como foco principal esclarecer sobre a ineficiência do Governo como controlador do Estado. Também abordam como é inútil delegarmos aos políticos que sejam nossos representantes, uma vez que já está comprovado que as promessas de campanha não são cumpridas nunca além da corrupção, do nepotismo entre outros escândalos que envolvem a nossa política nacional. Os textos são basicamente anarquistas mas no real sentido da coisa, o anarquismo que funciona, de Proudhon, Bakunin, Tolstói e Thoureau. Aqui não se fala de utopia nem de sociedade perfeita.


Aqui os textos procuram tratar da Guerra do trabalhador explorado em busca da Paz sonhada. Todos que já estão desanimados com a situação pela qual nosso país atravessa e já não vêem uma luz no fim do túnel, podem nestas leituras ter um novo alento. Trato de dar explicações sobre o que ocorre nas entrelinhas da sociedade e indicar formas do povo se organizar para quebrar a máquina do sistema. Anarquismo é anarquismo e em nada se parece com Comunismo. No Comunismo o Governo é extremamente forte e toda a esfera produtiva é estatizada, não há a propriedade privada, apenas a propriedade estatal. Meia dúzia de líderes revolucionários levam uma vida de regalías nos palacetes enquanto a maioria da população sofre diariamente com o mínimo.
Anarquismo não é utopia. Um modelo de sociedade perfeita jamais deve ser aceito pela sociedade principalmente porque seria a rejeição da eterna evolução. Algo que é perfeito já está plenamente acabado e não evolui mais. O ser humano sempre busca a evolução e é natural que a sociedade seja sempre diversificada, marcada por conflitos, para que a partir daí seja moldada a evolução da mesma. Apenas com a participação de cada um de nós, com a discussão de idéias, com a formação de grupos de estudos, com o aumento do hábito da leitura entre as classes C, D e E é que chegaremos à verdadeira revolução social. Quando o homem deixar de ser explorado pelo homem e adotar a democracia participativa em contrapartida da democracia representativa. Basta Já!

Nenhum comentário:

Postar um comentário